Há um estudo interessantíssimo da Nova Medicina Germânica, chamado Constelações Cerebrais. São alterações comportamentais, atribuídas à bioquímica, plasticidade, genética, epigenética, fatores emocionais (traumas) e sociais. O que isso tem a ver com a força e a sensibilidade?
Para entendermos, é importante contextualizar que para a Germânica, a psiquê e a biologia humana andam de mãos dadas, sem nunca se dissociarem. Podemos dizer que a nossa personalidade está completamente correlacionada aos nossos conflitos biológicos, e vice-versa. Isso foi provado em mais de 40 mil casos, analisados através de tomografias, pelo Dr. Hamer, descobridor da Medicina Germânica.
Uma das bases dos estudos da Germânica é a reação biológica gerada pelo nosso instinto de sobrevivência. Nosso cérebro primitivo, carrega memórias celulares de milhões de anos, exercendo grande influência no nosso comportamento.
Nós conhecemos a história dos homens das cavernas, que saíam para caçar, trazer o suprimento para a família, desenvolvendo mais as habilidades de força física, enquanto as mulheres ficavam cuidando dos afazeres mais domésticos, ampliando suas habilidades mais emocionais. Cada um dentro das suas atribuições, sempre atentos a qualquer tipo de ameaça à vida ou à integridade. Sim, desde lá, as nossas células nos avisam quando há um perigo iminente, seja ele real ou imaginário. Não fosse este sistema permanente de alerta, nós nem existiríamos. O fato é que, mesmo milhões de anos passados, estes registros permanecem em nós, atuando e interferindo nas nossas reações comportamentais.
As chamadas Constelações, são geradas pela presença de dois ou mais conflitos (intercorrências) nos dois hemisférios cerebrais. Sabemos que estes hemisférios têm funções diferentes, sendo o lado esquerdo mais analítico, por isso atribuído ao lado masculino e o direito mais emocional, relacionado à mulher. Agora começamos a juntar as peças do nosso quebra-cabeça.
Lembram da história dos nossos antepassados das cavernas? Então, é correto afirmar que os homens são mais racionais e as mulheres mais emocionais, na grande maioria. Porém, como a natureza é perfeita, nós somos adaptáveis, mutáveis e por isso evoluímos.
Hoje, a própria genética modificou e se adaptou a tudo o que vivemos, nos fazendo homens mais atentos às emoções, e mulheres que buscam desenvolver mais suas habilidades de força, gerando as Constelações Cerebrais que alteram nossos comportamentos. Tudo tem o mesmo intuito de sobrevivência.
Com isso, um brinde às Constelações Cerebrais, que nos permite sermos mais racionais ou mais sensíveis, de acordo com cada cenário que se apresenta. Assim, continuamos a evolução dos seres humanos.
Fonte: Gabriele Lima
Psicoterapeuta – Medicina Germânica – Consteladora Sistêmica e Mestre de Reiki
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